2014-04-20 ~ Game Releases

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

20 de abr. de 2014

DriveClub pode ser uma das estrelas da conferência da Sony na E3



A E3 está cada vez mais próxima e, com isso, surgem as apostas sobre quais serão as novidades que as empresas mostrarão ao público durante o evento. Até agora, quase nada foi dito oficialmente, mas os rumores não param de surgir.

Em seu perfil no Twitter, o usuário Tidux — o mesmo que vazou detalhes sobre a interface e sobre o sistema do PS4 — comentou um pouco sobre o que podemos esperar da conferência da Sony. Ele foi bem vago, se limitando a dizer que ela vai ser surpreendente e que, neste momento, a empresa está apenas acertando alguns detalhes para isso.

É claro que essa mensagem fez com que muita gente questionasse quais seriam esses anúncios, uma vez que todo mundo quer saber sobre Uncharted 4, um possível God of War e há até mesmo aqueles que esperam que The Last Guardian deixe de ser uma lenda. Só que a resposta não foi nada disso: segundo o informante, o que veremos na apresentação é o aguardado gameplay de DriveClub.

Se isso for confirmado, significa que o game chegará ao PS4 somente depois da E3. Levando em conta que o título está prometido apenas para este ano, não seria nenhuma surpresa vermos os carrões acelerando no console somente no segundo semestre.

E, como todos os rumores, não se trata de nada oficial e pode ser que a verdade seja completamente diferente. No entanto, não podemos ignorar o fato de que Tidux já mostrou ter seus contatos anteriormente e que esta pode ser mais uma prova disso.

Ae galerinha por hoje é só, até a pro cima um abraço pra todos... Falou !

Fonte: BJ

The Old City: assista a 15 minutos de gameplay deste provocador game indie


Não há armas, itens ou habilidades a se conquistar. Em The Old City, a história é fundada absolutamente sobre bases filosóficas. Em meio às entranhas de uma velha cidade, seu único objetivo é caminhar pelos cenários e permitir que uma experiência visual e reflexiva se desenrole. “O enredo em si é contado por meio das reflexões de seu personagem em relação aos locais por onde você decide vagar”, diz a descrição deste promissor game indie.

O tema que inspira The Old City é a epistemologia (teoria geral do conhecimento, grosso modo). Significa que embates duros contra o que parece “ser verdade” serão travados entre jogo e jogador. Ao contrário de títulos AAA que, por vezes, são capazes de provocar certa reflexão através de batalhas sangrentas e regadas a tiroteios, utensilio algum vai estar à disposição de quem decidir mergulhar de cabeça neste título.

"O pressuposto agora é o de que a própria mecânica de jogo é secundária”, dizem os desenvolvedores. Confira o gameplay de 15 minutos acima e tire suas próprias conclusões – o site de The Old City pode ser conferido por meio deste link.

Fonte: BJ

Prévia: batalhamos novamente nas incríveis arenas de Heroes of the Storm



Na BlizzCon 2013, a comunidade de games foi surpreendida pela chegada de Heroes of the Storm, a iniciativa da Blizzard no crescente mercado de MOBA. Alguns apontavam como uma chegada tardia, visto que o conhecidíssimo estúdio produziu a plataforma que manteve o DotA por muitos e muitos anos – e, mesmo assim, muitos acreditavam que a empresa estava vendada quanto a um gênero que estava conquistando cada vez mais jogadores.

No entanto, assim como o jogador que prepara a emboscada perfeita para virar o jogo, a Blizzard também armou pouco a pouco seu time para a briga – reunindo em seu título os personagens de suas franquias mais conhecidas. Warcraft, StarCraft e Diablo se fundem em um universo único, pronto para quebrar e simplificar alguns conceitos conhecidos do MOBA e alinhar partidas rápidas com a pura e simples diversão.



O BJ já teve a oportunidade de testar Heroes of the Storm diretamente na BlizzCon do ano passado – mas muitas novidades entraram no jogo desde a nossa primeira visita. Agora em fase Alfa e restrita para poucos jogadores, recebemos o convite da própria Blizzard de entrar novamente nas arenas e ver como estão as batalhas. Podemos dizer que o jogo está se tornando um título totalmente diferente dos MOBAs que você conhece até agora.


Mais trabalho em equipe

Um dos conceitos mais inovadores em Heroes of the Storm é a presença de um nível único para toda a sua equipe. Isso enfraquece o conceito de “snowball”, conhecido quando um personagem na equipe adversária começa a ficar muito forte e cada vez mais difícil de ser neutralizado. Neste jogo, matar um oponente constrói uma pequena vantagem de experiência, não representando uma vantagem imediata sobre a outra equipe e por consequência causando menos aborrecimento com as mortes dos companheiros.




Além disso, os objetivos no mapa lideram uma briga constante desde os primeiros minutos de jogo. Os cenários são diferentes e reservam diversas missões que dão um grande empurrão em favor à sua equipe. Trabalhar com os companheiros para conquistá-los é fundamental para conquistar a vantagem – como golens gigantes que se tornam mais fortes de acordo com o número de caveiras que sua equipe coletou nas minas amaldiçoadas. Vencer depende de cooperação, então é bom ser legal com os companheiros (mesmo que ele seja o Diablo).

Para ampliar as batalhas, os heróis contam com habilidades disponíveis já no início do jogo. Não há itens para os personagens equiparem, mas é possível customizá-los a partir de habilidades que podem ser reforçadas a cada três níveis.

Se você quiser transformar Tyrael em uma linha de frente resistente para seus companheiros, é possível escolher aumentar o escudo ou a vida que recebe a cada nível – mas ele pode exercer um ótimo suporte se escolher a cura ou um excelente guerreiro se optar pelos aprimoramentos de ataque. Tudo depende das necessidades da equipe ou do desenvolvimento das batalhas.



Você pode esquecer o medo de longas partidas, pois é bem provável que este receio acabe depois da primeira experiência. Por conta da movimentação nos objetivos e das brigas constantes, um jogo dura menos de 20 minutos, conquistando um ritmo completamente diferente dos demais títulos do gênero. Sem se preocupar com itens ou níveis a longos prazos, podemos nos focar no que realmente interessa: a batalha.


Guerreiros para todos os gostos

Em minha primeira partida, achei que tinha um companheiro parado na base sem fazer nada – isso até descobrir que Abathur utilizava habilidades para dar suporte ao time de qualquer lugar do mapa e convocava pequenos aliens para atacar automaticamente os inimigos. Aquela classificação de heróis em classes definidas, como assassino, guerreiro ou suporte, foi redefinida, e fui apresentado aos especialistas.




Enquanto um Demon Hunter é conhecido pelo seu grande potencial de dano, um Witch Doctor ou um Tinker já são conhecidos em seus próprios universos por serem... Diferentes. Ambos estão classificados como especialistas e realizam funções únicas dentro da sinergia da equipe, como suporte de longa distância ou até mesmo a possibilidade de realizar ataques de longe contra as estruturas inimigas. Alguém se lembra dos tanques de cerco Terran de StarCraft? Pois sejam apresentados ao sargento Hammer, o herói especialista nesse assunto.

Se você se lembra de Uther do Warcraft III ou da Demon Hunter de Diablo 3, sentirá uma semelhança muito grande com as mecânicas e habilidades importadas para Heroes of the Storm. A Blizzard trabalhou para manter a essência dos personagens quase intacta, adaptando algumas magias e efeitos para apimentar as batalhas pelas arenas – afinal, o que seria de um MOBA sem um personagem fazendo uma bonita pescaria com correntes?


Uma fusão agradável e divertida

Diablo pode ser o grande rival de um Nefalem, mas talvez seja um pouco difícil imaginá-lo lutando contra a rainha dos zergs. Bem, apesar da mistura de personagens e mundos, os ambientes são construídos pensando nessa imensa viagem tridimensional na qual até mesmo a trilha sonora remete aos demais títulos da Blizzard. Não deixei de escapar um suspiro de saudade ao ouvir as músicas de Warcraft III ambientando meu conflito entre Raynor e Uther.




E, quando terminei a épica batalha e o sinal de vitória apareceu na tela, observei que o jogo libera aos poucos novos modos e possibilidades aos jogadores. A partir de experiência e níveis, missões são desbloqueadas para garantir ouro e novos heróis. Assim como em outros modelos, os heróis são abertos de acordo com o decorrer das partidas – mas, ao contrário deles, algumas missões podem liberar novas cores para customizar os grandiosos heróis.

Dinheiro real poderá ser usado para comprar skins adicionais e montarias. Se você é fã de cosméticos nos jogos gratuitos, Heroes of the Storm pode chegar a um novo nível, principalmente se você quiser ver Diablo montado em um unicórnio cavalgando imponentemente para a batalha. Sim, isso é possível – e não vai arrancar nenhuma vantagem dos adversários a menos que eles não consigam parar de rir.




A única parte ruim é que ainda não sabemos quando o jogo será lançado definitivamente para o PC. Enquanto a fase Beta está com inscrições abertas, somente alguns felizardos foram selecionados para testar a fase Alfa, deixando todos os demais com os dedos ansiosos para experimentas todas as novidades que o jogo reserva. Mas podem acreditar: será uma experiência totalmente nova para os jogadores – até mesmo para quem não é muito fã de MOBA.

Fonte: BJ

Ubisoft inicia a pré-venda nacional de Watch Dogs




Um dos jogos mais esperados de 2014, Watch Dogs será lançado no mês de maio e a Ubisoft anunciou o início da pré-venda do game para o público brasileiro.

A Ubisoft já confirmou que Watch Dogs já pode ser encomendado em suas versões para Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3 e PlayStation 4 nas principais lojas online do país. O valor do jogo é de R$ 199,90. A edição de PC do título está sendo vendida pelo valor de R$ 129,90. As pré-vendas em lojas físicas iniciarão no dia 30 de abril.

Comprando Watch Dogs antecipadamente, você terá todos os benefícios da Signature Edition. Todas as versões de console do game contarão com conteúdo adicional, com cerca de 20 minutos de gameplay exclusivo, além de duas recompensas desbloqueáveis. As versões de PS3 e PS4 ainda terão mais quatro missões inéditas, com aproximadamente uma hora de duração, um traje exclusivo e um bônus por recompensa.
Campanha promocional cheia de humor

Para promover ainda mais Watch Dogs no Brasil, a Ubisoft fez um vídeo em parceria com Erik Gustavo e Gus Lanzetta, responsáveis pelo site Lektronik, para mostrar como era ser um hacker no passado
.


Obviamente, o vídeo é completamente sem noção, trazendo praticamente nada do game em seu conteúdo, mas vale a pena assistir para dar algumas boas risadas.

Lembrando que Watch Dogs chega às lojas no dia 27 de maio.

Fonte: BJ

Watch Dogs terá sequência de sua história em forma de eBook



Após anunciar o início da pré-venda de Watch Dogs em lojas online brasileiras, a Ubisoft anunciou que um dos jogos mais esperados de 2014 também continuará em outra mídia: livros digitais.

A empresa anunciou que logo após lançar o game, os jogadores poderão aproveitar uma nova história em Watch Dogs: Dark Clouds, um ebook do escritor John Shirley, autor de mais de 30 livros e contos e considerado por muitas pessoas um dos pioneiros do movimento cyberpunk. O ebook será produzido pela própria Ubisoft e vendido por diversos canais digitais.

“Trabalhar com algo baseado em Watch Dogs me pareceu muito interessante porque ele tem um mundo que consegue misturar cyberpunk com a tecnologia dos nossos tempos, tudo apresentando ação e energia em uma cidade vibrante como pano de fundo”, disse Shirley.

“Com um equipamento de hacker em uma mão e uma arma em outra, Aiden Pearce é uma fusão crível entre hacker e herói de ação que se esconde nas brechas da sociedade para ir atrás de seus objetivos. O livro trata de Mick Wolfe, um ex-militar que acaba sendo pego em uma rede violenta do submundo de Chicago”, revelou o autor.

A história de Dark Clouds deve intercalar e mostrar relação com a apresentada em Watch Dogs. O ebook deve ser lançado na mesma data do game, dia 27 de maio, em uma versão normal e outra especial, com conteúdo interativo incorporado à história. Você pode ter mais informações sobre o projeto clicando aqui.

Fonte: BJ

Novo vídeo de Alien: Isolation mostra como foi criada a ambientação do game


Na época do seu lançamento, “Alien: O Oitavo Passageiro” revolucionou a maneira como ficção científica era vista na época. Uma mistura de ficção e terror, o filme apresentou um futuro ainda bastante baseado na realidade tecnológica vivida no final da década de 70. E foi pensando nesse tipo de sensação e tecnologia que o pessoal da Creative Assembly criou a ambientação de Alien: Isolation.

O novo game, que conta os acontecimentos quinze anos após o primeiro filme e estrelado pela filha da heroína Ripley, teve todos os seus cenários e equipamentos projetados pensando na tecnologia apresentada no longa metragem dirigido por Ridley Scott.

Em vez de um futuro estéril, com equipamentos primorosos e digitais, a realidade apresenta tudo em um estado analógico, com objetos pesados, ambientes escuros e sujos, computadores que demoram a responder e um futuro muito mais realista do que visto em outras obras de ficção científica.

No vídeo, que você vê logo acima, a equipe de desenvolvedores explica como o visual de Alien: Isolation foi criado, com direito à técnicas bizarras, como utilizar fitas para reproduzir falhas encontradas em VHS antigos.

Será que isso conseguirá fazer com que o game seja melhor que o último título baseado na série cinematográfica? Saberemos isso no dia 07 de outubro, que é quando Alien: Isolation será lançado para PC, Xbox 360, PlayStation 3, Xbox One e PlayStation 4.

Fonte: BJ

"Água interativa" é um dos pontos-chave de DA: Inquisition à nova geração



A nova geração de consoles tem revelado e prometido experiências fantásticas aos gamers. Mas o que esperar deDragon Age: Inquisition? Em postagem publicada nesta semana por meio do blog oficial da BioWare, os artistas de ambientes Andrew Farrell e Ben MacGrath disseram que uma das principais características do título para os novos consoles da Microsoft e da Sony é a água. “’Água interativa’ é um dos pontos-chave que adicionamos à próxima geração”, comentou MacGrath em evidente referência às versões deInquisitionpara o PS4 e Xbox One– PCs deverão, naturalmente, ser agraciados pelo recurso.



“A água ficou realista de tal forma que ondulações e espirros acontecem na medida em que você a atravessa”, esclareceram os programadores. E o desenvolvimento do ovacionado novo recurso foi realizado por meio do processo conhecido como “mapeamento de deslocamento” que, grosso modo, é capaz de deixar texturas “comuns” em 3D. “O ‘mapeamento de deslocamento’ adiciona um novo nível de realismo aos ambientes. Os mapas [da geração passada] já contavam com vários detalhes; essa nova tecnologia faz então com que você possa enxergar esse acabamento melhor”, observou também MacGrath.


Um cenário consumido pelo terror

Os artistas de Dragon Age: Inquisition fazem questão de deixar claro o objetivo de toda a melhoria gráfica feita no game. Entre as intenções está a de retratar a Guerra Civil e o impacto do evento sobre as pessoas. “Nesses espaços, tentamos oferecer oportunidades para que a Inquisição entrasse e deixasse sua marca”, disse Farrell. Várias criaturas características da série, lobos, mortos-vivos e exércitos de guerreiros com sangue nos olhos são outros dos elementos que deverão recriar a aterrorizante atmosfera da Guerra Civil.

Explore!

Farrell trata de fazer um alerta aos jogadores: “saiam do caminho comum!”. Significa que a descoberta de novos itens ou objetivos poderá ser feita a partir da exploração ao caminho ainda não sulcado por gamers mais tradicionais. “Assim como na vida real, procure explorar todas as pedras, pontos e cantos escuros do mapa. Pegue o caminho menos batido e encontre algo interessante... Ou surpreendente”, orientou Farrell ao provocar seus leitores.



E vá com calma. Você poderá completar de fato seus objetivos da forma mais rápida possível. Mas não deixe de gastar horas colhendo os mistérios de Dragon Age: Inquisition. “Os jogadores não ficarão presos em uma única área. Nós temos um vasto espalho, então você não precisa ver absolutamente tudo em sua primeira jogada”, sublinham os artistas.Dragon Age: Inquisition será lançado para PC, PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3 e Xbox 360 possivelmente durante o quarto trimestre deste ano.

Fonte: BJ

Titanfall poderia ter se tornado um exclusivo para o PS4 e PS Vita



O eBook “The Final Hours of Titanfall” pode ser comprado por R$ 4,62 (clique aqui e saiba mais). O documento eletrônico, escrito por Geoff Keighley, jornalista especializado em games, descreve todo o processo de criação de um dos jogos mais bem-sucedidos lançados durante o primeiro trimestre deste ano. E informações no mínimo curiosas são reveladas por Keighley. De acordo com o escritor, Titanfall poderia ter sido lançado primeiramente para o PS Vita; uma versão para o PS4 teria apenas chances de ser criada.

Um exclusivo para o PS Vita?

Acontece que, antes mesmo de procurar a Electronic Arts e, posteriormente, firmar acordo com a Microsoft, a Respawn Entertainment consultou a Sony. Em 2012, Jon Shiring, programador da até então pouco conhecida desenvolvedora, foi até a companhia japonesa com o objetivo de obter informações acerca do PlayStation 4 e engatar, quiçá, uma parceria.

“Decisões estão sendo tomadas, e precisamos realmente conhecer o próximo PlayStation”, disse Shiring a algum figurão da Sony. Mas, em vez de obter uma resposta positiva quanto ao desenvolvimento de uma versão para o PS4 de Titanfall, o programador foi surpreendido com uma sugestão: “Criem uma versão do jogo para o PS Vita”, teria dito a empresa nipônica.


Reprodução/TotalXbox
Por não estar disposta a desenvolver uma versão para portáteis, mas sim para consoles de mesa, a Respawn Entertainment negou a oferta feita pela Sony, encontrou incentivos de financiamento junto à Electronic Arts e, em seguida, logo apresentou seu projeto à Microsoft. “Para que Titanfall se mantivesse vivo, a EA precisava de uma editora first-party. O Xbox estava disposto a investir no projeto e a salvá-lo – o que acabou por se constituir em uma proposta sensata. O Xbox agora tem um dos maiores jogos do ano como um exclusivo às suas plataformas”, pode-se ler no livro de Keighley.


"O protótipo" (vídeo acima)

O apoio da EA a Titanfall foi conquistado às duras custas. Ainda em “The Final Hours of Titanfall”, diversos videos e fotos dos estágios iniciais de desenvolvimento do jogo são listados. Entre eles, destaca-se o vídeo postado logo acima deste parágrafo. Nele, os conceitos posteriormente aperfeiçoados pela Respawn são apresentados: robôs gigantes em campos de batalha disputando espaço com pilotos equipados com propulsores a jato.

“Enquanto a EA dizia que os gráficos do jogo não pareciam tão bonitos quanto o ‘carro-chefe’ da companhia (Battlefield 4), não havia dúvidas de que a demonstração exibia um game rápido, divertido e fluido”, escreve também Keighley, conforme informa o site MP1st. A incorporação de elementos apresentados durante a demo de Titanfall à EA foi devidamente feita pela versão final do FPS (clique aqui e confira nossa análise completa).

Fonte: BJ

Titanfall é o jogo mais vendido de março; inFamous: Second Son ficou em 2º


Mais de 7 milhões de unidades do PlayStation 4 já foram comercializadas; o hardware da Sony é líder pelo terceiro mês consecutivo nas vendas dos consoles de nova geração. Mas, de acordo com relatório publicado pelo NPD Group, Titanfall lidera o ranking dos softwares mais vendidos mundo afora durante o mês de março. Em segundo lugar ficou o título exclusivo para PS4: inFamous: Second Son. No geral, as vendas da indústria dos games aumentaram em 3%, o que totalizou o montante de US$ 1,03 bilhão.

“O PlayStation 4 e o Xbox One continuam notando o sucesso nas vendas acumuladas nesses primeiros cinco meses, o que totaliza mais que o dobro de vendas que seus consoles anteriores (PS3 e Xbox 360) alcançaram [no mesmo período]”, disse Liam Callahan, analista do NPD. As vendas de jogos, ainda conforme informa a companhia de análise de mercado, caíram 28%; a comercialização dos novos consoles da Microsoft e da Sony, contudo, aumentou em 78% (o que resultou no registro de US$ 395 milhões). Veja quais foram os 10 jogos mais vendidos durante o mês passado nos EUA de acordo com o NPD Group:


Fonte: BJ

Pré-compra de Wolfenstein: The New Order inclui itens e Beta de Doom


Wolfenstein: The New Order já pode ser adquirido por meio do Steam e, naturalmente, há algumas benesses para quem decidir empenhar antecipadamente seus tostões. Quem fizer a pré-compra do game garante acesso a dois itens exclusivos de Wolfenstein Team Fortress 2 e também à fase Beta do novo Doom.

Os itens de TF2 disponibilizados são o Die Regime-Panzerung o Der Maschinensoldaten-Helm. Já o acesso à fase Beta — que será incluído em todas as pré-compras de The New Order — será disponibilizada apenas para PC, PlayStation 4 e Xbox One.


Wolfenstein: The New Order deve dar as caras no dia 20 de maio, com lançamentos previstos para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One. Na Europa, o game deve chegar no dia 23 de maio.

Fonte: BJ

Por que a Square Enix não pretende abandonar o DRM?


Adam Sullivan, gerente de negócios da Square Enix, revelou em entrevista ao site TorrentFreak o porquê da existência de DRMs nos títulos da companhia. O Digital Right Management (DRM), conjunto de tecnologias utilizado em conteúdos digitais para controlar a criação de cópias de softwares, tem por objetivo estender ao mercado medidas contra a pirataria. Além disso, e conforme esclarecido de forma objetiva por Sullivan, a intenção das DRMs é proteger o conjunto de IPs da empresa.

“A principal vantagem para nós é a mesma para qualquer outro tipo de negócio: o lucro. Temos uma reputação consolidada por protegermos nossas IPs, o que inibe muitas práticas de pirataria. Contudo, mensurar a eficácia desse método é muito difícil – dependemos das informações disponibilizadas por nossa equipe de vendas e [ficamos também à mercê] dos comentários de nossos clientes em comunidades”, explicou o executivo.



O DRM vai continuar existindo

Parte dos jogadores sente-se desconfortável com as medidas de segurança adotadas pela Square Enix, é verdade. Mas as DRMs continuarão existindo. “O segredo é fazer com que oDRM não interfira na capacidade dos clientes durante a jogatina”, diz Sullivan. Mas o gerente é cauteloso ao falar sobre a inevitável migração dos gamers para outras plataformas ou equipamentos. “É comum que as pessoas comprem um novo computador ao longo os anos ou que adquiram até mesmo vários PCs. Às vezes a conexão com a internet não é segura. Ainda não existe uma solução perfeita”, atentou o entrevistado.


Segurança

A Square Enix, ainda nos conformes do comentado por Sullivan, deverá continuar utilizando o sistema de DRMs para, sobretudo, proteger a privacidade de seus clientes. “Enquanto nos preocuparmos com a segurança de informações, compartilhamento de contas e privacidade, iremos continuar precisando de alguma forma de DRM”, disse por fim o executivo. Quer saber mais sobre o gerenciamento de direitos digitais?Clique aquie confira um artigo completo sobre o assunto.

Fonte: BJ

Resident Evil 7 pode ser anunciado durante a E3 2014 [rumor]


De acordo com o jornal japonês especializado em economia Sankei Shimbun, “um grande anúncio deverá ser feito pela Capcom durante a E3 2014”. Especula-se fortemente que a companhia responsável pela franquia de Resident Evil possa, assim, revelar o próximo título da série para o PlayStation 4.

Ainda conforme sugerem as fontes consultadas pelo tal jornal, espera-se que o futuro título "venda mais de 5,6 milhões de cópias, assim como seu predecessor”. Nenhuma menção à versão do suposto jogo para o Xbox One foi feita pelo Sankei Shimbun – isso se deve, provavelmente, ao fato de que o novo console da Microsoft ainda não foi lançado no Japão.

Por se tratar de um rumor, naturalmente nada ainda pode ser tido como certeza. Até o momento, nenhum pronunciamento por parte da Sony ou Capcom foi feito; Resident Evil 7 pdoerá migrar para outras plataformas? Esclarecimentos poderão ser feitos em breve pelas tais companhias – no mais tardar, a esperada "grande revelação" deverá acontecer durante a E3 2014, evento que será realizado entre os dias 10 e 12 de junho em Los Angeles (EUA).

Fonte: BJ

PlayStation 4 vende mais que Xbox One pelo terceiro mês seguido


De acordo com dados do NPD Group, em março o PlayStation 4 vendeu mais unidades que o Xbox One nos Estados Unidos pelo terceiro mês consecutivo. No campo dos jogos, no entanto, Titanfall (lançado para PC e Xbox One) ocupou o primeiro lugar entre os mais vendidos, seguido por inFamous: Second Son, do console da Sony.

Segundo o relatório de autoria de Liam Callahan, analista da companhia, o mês viu um crescimento nas vendas de hardware de 78% em relação ao mesmo período do ano anterior – algo atribuído por ele à chegada dos consoles de nova geração. Enquanto a Microsoft confirmou que o Xbox One vendeu 311 mil unidades no período, as estimativas do analista contam com cerca de 370 mil novos PlayStation 4 no período.

Segundo outro analista da indústria, David Gibson, a Nintendo vendeu respectivamente 70 mil e 29 mil unidades do Wii U e do Wii no mesmo período. Já em relação aos portáteis, o 3DS liderou as vendas com 159 mil unidades, enquanto o PlayStation Vita contou com 10 mil consoles vendidos.

Quem vendeu mais até agora?

Recentemente, a Sony divulgou que desde o lançamento do PlayStation 4 nos Estados Unidos no dia 15 de novembro do ano passado, mais de 7 milhões de unidades do console foram vendidas no mundo todo.

Em contrapartida, a Microsoft divulgou que mais de 5 milhões de Xbox One foram entregues às lojas desde o seu lançamento. Enquanto o resultado do One é positivo em relação ao seu sucessor (tendo superado, de acordo com a companhia, as vendas do 360 em 60% no mesmo período de tempo), é importante notar a diferença das medidas empregadas pelas duas fabricantes, uma vez que os consoles entregues às lojas podem ainda estar descansando nas prateleiras.

E quantos aos jogos?

Apesar da alta no setor de hardware, o relatório do NPD para o mês de março de 2014 apresenta uma queda de 28% no número de jogos vendidos em relação ao mesmo período do ano passado. Uma possível causa para a queda, segundo Callahan, pode ser o menor número de novos títulos no mercado em relação a 2013 – foram oito grandes lançamentos em março do ano passado contra seis em 2014.

Veja os dez títulos mais vendidos abaixo:
Fonte: BJ

Inspirada na série Arkham, nova animação do Batman ganha trailer


Há tempos esperamos uma adaptação decente de video game. E, apesar de isso ainda não ter acontecido, pelo menos podemos nos contentar com o fato de a Warner ter feito uma animação inspirada no universo da série Arkham.

O estúdio já havia prometido isso no ano passado, mas Batman: Assault on Arkham acaba de ter seu primeiro trailer divulgado e podemos ver um pouco de como os elementos apresentados nos games ficaram em outra mídia. E, apesar de algumas pequenas mudanças, o resultado é empolgante.

Como pode ser visto no vídeo acima, temos o retorno de Kevin Conroy e Troy Baker nas vozes de Batman e Coringa, respectivamente. Além disso, outros dubladores presentes nos jogos também retornam, deixando tudo ainda mais familiar.

Contudo, o que mais chama a atenção não é apenas o aspecto visual da animação. O trailer foca bastante no chamado Esquadrão Suicida, um grupo de vilões a serviço do governo para executar determinadas tarefas. E o surgimento dessa equipe foi umas das principais surpresas de Batman: Arkahm Origins e do xexelento Blackgate.

Apesar de formação vista no desenho animado seja diferente daquilo visto nos games — em vez do Tigre de Bronze, por exemplo, temos membros como Killer Frost e Captain Boomerang —, é impossível não imaginar a produção como uma espécie de “sequência” daquilo que vimos nos jogos do ano passado.

E, por mais que não se trate de uma continuação de verdade, é muito bom saber que o legado da série Arkham está indo além dos video games. Batman: Assault on Arkham será lançado ainda neste ano, mas sem data definida.

Fonte: BJ

Oferta relâmpago: 30 jogos na PS Store por US$ 0,99!


A PlayStation Store oferece até a próxima segunda-feira (21) 30 jogos pelo preço de US$ 0,99. A promoção, que começou nessa sexta-feira (18), traz títulos como Braid, Everyday Shooter,Gotham City Impostors, Plants vs Zombies, Retro City Rampage, Super Stardust HD e Tokyo Jungle. A página da promoção relâmpago pode ser acessada por meio deste link; confira, abaixo, a lista completa com as três dezenas de títulos abarcados pela oferta:
  • Back to the Future: The Game – Full Series: US$ 0,99 (preço original: US$ 19,99)
  • Blast Factor: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Braid: US$ 0,99 (preço original: US$ 14,99)
  • Crash Bandicoot: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Crash Bandicoot 2: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Crash Bandicoot 3: WARPED: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Crash Commando: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • CTR: Crash Team Racing: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • echochrome ii: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Everyday Shooter (PS3): US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Everyday Shooter (PSP | PS Vita): US$ 0,99 (preço original: US$ 7,99)
  • Gex: Enter the Gecko: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Gotham City Impostors: US$ 0,99 (preço original: US$ 14,99)
  • Jurassic Park: The Game – Full Season: US$ 0,99 (preço original: US$ 19,99)
  • Plants vs Zombies: US$ 0,99 (preço original: US$ 10,49)
  • Red Faction 2 PS2 Classic: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Red Faction PS2 Classic: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Red Faction: Battlegrounds: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Retro City Rampage (PS Vita): US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)

  • Retro City Rampage (PS3): US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Retro/Grade: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • “Sam & Max” The Devil’s Playhouse: US$ 0,99 (preço original: US$ 19,99)
  • Spyro 2: Ripto’s Rage!: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Spyro: The Dragon: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Spyro: Year of the Dragon: US$ 0,99 (preço original: US$ 5,99)
  • Stuntman: Ignition PS2 Classic: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Super Stardust HD: US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Tales of Monkey Island: US$ 0,99 (preço original: US$ 19,99)
  • Tokyo Jungle: US$ 0,99 (preço original: US$ 14,99)
  • Urban Trial Freestyle (PS Vita): US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • Urban Trial Freestyle (PS3): US$ 0,99 (preço original: US$ 14,99)
  • When Vikings Attack (PS Vita): US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • When Vikings Attack (PS3): US$ 0,99 (preço original: US$ 9,99)
  • World Gone Sour: US$ 0,99 (preço original: US$ 4,99)
Fonte: BJ

Órgão alemão sugere relançamento de Final Fantasy III para PCs



Depois do sétimo e oitavo capítulo, eis que outro Final Fantasy clássico pode fazer sua estreia nos PCs em breve. O USK, órgão de classificação etária da Alemanha, listou nada menos do que a versão para computadores de Final Fantasy III.

O curioso é que a Square Enix não fez nenhuma menção ao suposto relançamento, mas esta não seria a primeira vez que um órgão do tipo deixa escapar um anúncio do tipo.

Além disso, vale lembrar que, apesar de ser um clássico, a versão que deve chegar ao Steam não é a mesma que os fãs mais antigos conferiram no SNES. Isso porque Final Fantasy III recebeu um belo remake há alguns anos para o Nintendo DS, que também chegou ao iPhone com uma leve remasterização.

Fonte: BJ

Alguém testou Super Mario 64 no Oculus Rift... Pena que não dá liga [vídeo]


Desde que o youtuber Chadtronic colocou as mãos em seu kit de desenvolvimento para o Oculus Rift, ele tinha a ideia de adaptar o clássico Super Mario 64 para o óculos de realidade virtual. Combinando o emulador Dolphin com os programas TriDef3D (para renderizar o jogo em 3D) e Xpadder (para adaptar os controles), Chad conseguiu finalmente realizar esse sonho, como é possível ver no vídeo acima.

De acordo com o próprio youtuber, contudo, a experiência não é exatamente a ideal. Enquanto um mod para visão em primeira pessoa aumenta o nível de imersão ao permitir que o jogador veja o mundo do game da perspectiva de Mario, Chad nota alguns problemas que atrapalham a jogabilidade.

Entre os mais notáveis está o fato de vários detalhes do cenário (como inclusive alguns inimigos) não carregarem corretamente, uma vez que o jogo interpreta que eles não estão sendo vistos no momento pelo jogador e não os carrega – tática usada para economizar memória na época dos limitados cartuchos do Nintendo 64. Apesar de tudo, a experiência é no mínimo interessante.

Fonte: BJ

Série Cosmos serviu de inspiração para Civilization: Beyond Earth


Em entrevista ao site Destructoid, Will Miller, designer chefe de Civilation: Beyond Earth, revelou que a série Cosmos (apresentada pelo físico Neil de Grase Tyson em sua versão mais recente) foi uma das inspirações para o jogo, que foi anunciado na última semana pela Firaxis.

De acordo com Miller, o game se iniciará em um período entre 200 a 250 anos após os tempos atuais. Nesta Terra futurística, diversos acontecimentos (tanto bons quanto ruins) ocorreram, de modo que as nações do mundo enviam expedições ao espaço para colonizar novos planetas.

“Nós começamos em um ponto baseado em ciência de verdade e nós queremos poder fazer um paralelo com o que sabemos hoje a respeito de viagens espaciais. Séries como Cosmos com Neil de Grasse são algumas das inspirações que nós estamos utilizando para desenvolver tudo de uma maneira bem plausível”, explicou Miiler.

Anunciado durante a PAX Easter, Sid Meier’s Civilization: Beyond Earth está previsto para ser lançado no terceiro trimestre de 2014, exclusivamente para PC.

Fonte: BJ

Vídeo compara o que mudou em fase de Mario Kart nos últimos 20 anos


Uma das coisas mais legais da série Mario Kart é que, apesar das constantes novidades, ela não rejeita aquilo que foi feito no passado e até incorpora elementos presentes nos clássicos nos games recentes. Tanto que os cenários clássicos já são presença garantida.

E foi exatamente por conta disso que o pessoal do canal GameXplain no YouTube fez um comparativo mostrando como uma única fase alterou ao longo das últimas duas décadas. E a escolhida foi a boa e velha Donut Plain 3, que está presente na memória de praticamente todos os jogadores que já aceleraram no pequeno kart.

Para isso, eles colocaram as imagens do jogo no SNES e de Mario Kart 8, para Wii U, lado a lado para que possamos visualizar o que mudou e o que permaneceu inalterado durante todo este tempo. E, apesar do grande salto gráfico, está tudo lá. A localização dos itens, os detalhes e os segredos permanecem os mesmos.

Fonte: BJ

 
▲ Topo