Depois da longa espera de mais de dois anos, o sucessor de Demon’s Souls e Dark Souls nunca esteve tão próximo. Se você não cansou de morrer nos games da franquia, é sinal de que você não foi muito longe ou nem sequer passou do tutorial.
Um ótimo conselho é praticar meditação para manter a paciência dentro do limite antes do dia 14 de março – data oficial do lançamento da versão física no Brasil –, afinal a única certeza é que você vai morrer muito.
Fonte: BJ
Escolha um caminho para o seu herói
Depois de uma longa CG de introdução, assim como no primeiro jogo da franquia, é possível escolher o seu personagem de acordo com o estilo de combate predileto. É necessário selecionar a classe com atenção, pois uma escolha errada poderá custar muito caro lá na frente e vai tornar um jogo que já é difícil praticamente impossível.
As possibilidades de customização não são complexas, mas são suficientes para tornar o seu personagem único. Algumas classes que estiveram presentes no primeiro título foram removidas, como Viajante (Wanderer), Caçador (Hunter), Ladrão (Thief) e Pyromancer.
Depois de uma longa CG de introdução, assim como no primeiro jogo da franquia, é possível escolher o seu personagem de acordo com o estilo de combate predileto. É necessário selecionar a classe com atenção, pois uma escolha errada poderá custar muito caro lá na frente e vai tornar um jogo que já é difícil praticamente impossível.
As possibilidades de customização não são complexas, mas são suficientes para tornar o seu personagem único. Algumas classes que estiveram presentes no primeiro título foram removidas, como Viajante (Wanderer), Caçador (Hunter), Ladrão (Thief) e Pyromancer.
Depois de selecionar o seu personagem, você pode escolher um item encantado para acompanhá-lo durante a jornada. Cada objeto possui um propósito diferente e que vai influenciar durante a execução das suas estratégias.
Um gostinho da grandeza de Dark Souls 2
No trecho do jogo que foi testado, acordei em uma floresta escura e cheia de seres quadrúpedes rápidos demais para serem alcançados. Em menos de dois minutos, uma morte – ponto negativo para o BJ.
Depois de passar de fininho pelas bizarras criaturas, me deparei com uma trilha cheia de pegadas imensas. Se morrer é preciso, lá fui eu atrás do possível Pé Grande escondido em algum canto da floresta.
Não demorou muito para encontrá-lo de costas quietinho no seu lar. Como não tinha nada a perder, dei um golpe forte de direita com a espada para mostrar quem mandava naquela zoeira – detalhe: eu estava sem escudo. O monstro cinza, gigante e sem olhos virou e me esmagou sem qualquer dificuldade.
No trecho do jogo que foi testado, acordei em uma floresta escura e cheia de seres quadrúpedes rápidos demais para serem alcançados. Em menos de dois minutos, uma morte – ponto negativo para o BJ.
Depois de passar de fininho pelas bizarras criaturas, me deparei com uma trilha cheia de pegadas imensas. Se morrer é preciso, lá fui eu atrás do possível Pé Grande escondido em algum canto da floresta.
Não demorou muito para encontrá-lo de costas quietinho no seu lar. Como não tinha nada a perder, dei um golpe forte de direita com a espada para mostrar quem mandava naquela zoeira – detalhe: eu estava sem escudo. O monstro cinza, gigante e sem olhos virou e me esmagou sem qualquer dificuldade.
Fonte: Divulgação/Namco Bandai
Aquele caminho foi traumatizante e não quis visitá-lo novamente. Para a minha sorte, aquela não era a “rota correta”. Entrei em uma cabana onde uma nova CG tomou conta do monitor, mostrando um diálogo entre uma bruxa e o personagem. Pelo tom da conversa, ela não foi nada otimista quanto ao futuro dele no jogo.
Pois bem, subi as escadas para achar um baú com imprescindíveis efígies humanas (Human Effigy), alguém aí se lembra delas? Desci para dar continuidade na obscura floresta e atravessei uma ponte para me deparar com algumas dungeonsnas quais aprendi os comandos básicos. Dentro delas encarei alguns zumbis para calibrar – ou pelo menos tentar – os meus ataques.
Para deixar a atual geração com ciúmes
Ao deixar os calabouços, percorri um caminho até chegar à cidade de Majula. Graças ao novo motor gráfico do jogo, Dark Souls 2 está bem mais bonito que o seu antecessor. Mesmo que a versão de testes tenha proporcionado algumas quedas de framerate – os responsáveis garantiram que a versão completa do game está impecável –, os cenários estão de cair o queixo, com destaque para o ótimo trabalho de iluminação.
Sinceramente, quem está jogando jogos da atual geração no Xbox One e PlayStation 4 – assim como eu – vai se surpreender com a ambientação do jogo. A cidade desolada de Majula proporciona uma vista marcante do mar que reflete o belo pôr do sol e é capaz de fazê-lo esquecer das criaturas demoníacas por alguns minutos.
Ao deixar os calabouços, percorri um caminho até chegar à cidade de Majula. Graças ao novo motor gráfico do jogo, Dark Souls 2 está bem mais bonito que o seu antecessor. Mesmo que a versão de testes tenha proporcionado algumas quedas de framerate – os responsáveis garantiram que a versão completa do game está impecável –, os cenários estão de cair o queixo, com destaque para o ótimo trabalho de iluminação.
Sinceramente, quem está jogando jogos da atual geração no Xbox One e PlayStation 4 – assim como eu – vai se surpreender com a ambientação do jogo. A cidade desolada de Majula proporciona uma vista marcante do mar que reflete o belo pôr do sol e é capaz de fazê-lo esquecer das criaturas demoníacas por alguns minutos.
Fonte: Divulgação/Namco Bandai
Alguns convidados do evento que estavam assistindo ao gameplay comentaram que os cenários estavam bonitos, mas “coloridos” e “alegres” demais para um jogo como Dark Souls. Depois de acender a minha fogueira na cidade de Majula, desci uma grande escada para chegar até um calabouço escuro e macabro; a resposta para os rótulos de “colorido” e “alegre” estavam ali.
Cheguei até a “Forest of Fallen Giant” e sabia que era ali que iria me deparar com o pior. Uma bela floresta com um riacho embelezou todo o ambiente que foi rapidamente infestado por criaturas bizarras com o único desejo de me esmagar. A escolha de um golpe pesado no momento errado foi o suficiente para eu tomar dois ataques de uma vez. Voltei lá e morri de novo, algo bem normal no mundo de Dark Souls. Quando finalmente consegui matar quatro guerreiros seguidos, tomei um golpe pelas costas e game over. O tempo de testes desfrutando Dark Souls 2 acabou.
Equilibrado, mas ainda assim difícil
O diretor de Dark Souls 2, Yui Tanimura, afirmou que a dificuldade do game foi equilibrada para garantir aos iniciantes que o jogo não ficasse impossível. No entanto, o game permanece dificílimo, com novas áreas que foram devidamente trabalhadas e receberam muito mais atenção – para possibilitar novas táticas.
O diretor de Dark Souls 2, Yui Tanimura, afirmou que a dificuldade do game foi equilibrada para garantir aos iniciantes que o jogo não ficasse impossível. No entanto, o game permanece dificílimo, com novas áreas que foram devidamente trabalhadas e receberam muito mais atenção – para possibilitar novas táticas.
Fonte: Divulgação/Namco Bandai
Ao conversar com os responsáveis que estavam presentes no evento, nos informaram que a dificuldade da versão de testes foi reduzida para que a jogatina pudesse fluir sem atrasos e sacrifícios – ou seja, sem centenas de mortes. Particularmente, mesmo com a redução no nível de dificuldade da building, achei o título desafiador. A sensação de finalizar um adversário é algo realmente recompensador.
Marcando o final de uma geração
Com os recentes lançamentos do Xbox One e PlayStation 4, é inevitável que em um futuro próximo os consoles da antiga geração (PlayStation 3 e Xbox 360) parem de receber títulos de peso – como aconteceu em todas as outras eras de games.
Dark Souls 2 deve ser um daqueles títulos para marcar o começo do fim de uma geração, como um melhores títulos do ano e que provavelmente vai manter muitos jogadores ocupados. Quem sabe um Dark Souls 3 next-gen? É melhor nem pensar nisso por enquanto, temos muitas mortes pela frente para se preocupar a partir do dia 11 de março – versão digital – no Xbox 360 e PlayStation 3.
O BJ jogou Dark Souls 2 a convite da Namco Bandai.
Fonte: BJ
Com os recentes lançamentos do Xbox One e PlayStation 4, é inevitável que em um futuro próximo os consoles da antiga geração (PlayStation 3 e Xbox 360) parem de receber títulos de peso – como aconteceu em todas as outras eras de games.
Dark Souls 2 deve ser um daqueles títulos para marcar o começo do fim de uma geração, como um melhores títulos do ano e que provavelmente vai manter muitos jogadores ocupados. Quem sabe um Dark Souls 3 next-gen? É melhor nem pensar nisso por enquanto, temos muitas mortes pela frente para se preocupar a partir do dia 11 de março – versão digital – no Xbox 360 e PlayStation 3.
O BJ jogou Dark Souls 2 a convite da Namco Bandai.
Fonte: BJ
0 comentários:
Postar um comentário